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Caneta-tinteiro (português brasileiro) ou caneta de tinta permanente (português europeu) é uma caneta que contém um reservatório recarregável de tinta. Ela é um instrumento de escrita que usa uma ponta de metal para aplicar uma tinta à base de água no papel. A caneta-tinteiro se distingue das canetas de bico de pena anteriores pelo uso de um reservatório interno que contém a tinta, excluindo a necessidade de mergulhar repetidas vezes a caneta em um tinteiro durante seu uso. A tinta do reservatório sai da caneta por meio de um reservatório de tinta para a ponta e é depositada no papel graças a uma combinação de gravidade e ação capilar. O enchimento do tubo com tinta pode ser realizado manualmente, com um conta-gotas ou com uma seringa, utilizando um mecanismo de enchimento interno, que cria sucção tal como um mecanismo de pistão, ou com a criação de um vácuo para transferir a tinta diretamente da ponta para o reservatório. Algumas canetas utilizam reservatórios removíveis na forma de cartuchos de tinta previamente carregados.
As canetas-tinteiro usam vários tipos de material. Esses materiais são em geral plástico e metal, nas canetas mais simples. Já as canetas de maior valor são manufaturadas em acrílicos de melhor qualidade, celuloide, assim como metais nobres como a prata e ouro.
Na antiguidade eram usados madeira, bambu e penas de aves para escrever. Havia uma técnica especial para o corte das pontas. As de penas se desgastavam, e constantemente era preciso afinar a ponta, tal como hoje se faz ponta no lápis. Nenhum desses instrumentos de escrita possuía reservatório interno de tinta. Também por ser feito de petróleo que vem da cor.
Nos primeiros anos do século XX ainda eram usadas as canetas simples de molhar no tinteiro e é desta época que carteiras escolares possuíam um orifício onde se colocava o tinteiro. Os modelos com reservatório são mais recentes.